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  1.  16
    The bureaucrat murderer (desk murderer) and the subaltern man: reflections from the essay “Auschwitz on trial”.Lara Rocha & Odílio Alves Aguiar - 2024 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 31:128-144.
    Arendt’s reflections on the reverberations of the bureaucratic way of governing give rise to two distinct and, above all, complementary argumentative trajectories: 1) its investigation as a form of domination originating from imperialism and later used as a model of totalitarian; 2) the role of bureaucrats. Both help to understand why the bureaucracy not only survived the fall of totalitarian regimes, but also remained the organizational model of nations. At the intersection of these readings, the essay “Auschwitz on Trial” presents (...)
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  2.  43
    Hannah Arendt E o direito : O Outlaw E o direito a Ter direitos.Odilio Alves Aguiar - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (143):403-415.
    RESUMO O artigo visa relacionar a tese da centralidade do outlaw, para se pensar o direito, em Hannah Arendt, com a sua compreensão do direito como “direito a ter direitos”, esboçada em “Origens do totalitarismo”. Partindo da desintegração europeia no início do século XX e do surgimento do outlaw contemporâneo, o refugiado, refletiremos sobre o sentido do princípio da legalidade, sua relação, em Arendt, com a plural condição humana e o mundo comum. Mostraremos como estão contidos, na obra mencionada, elementos (...)
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  3.  11
    Poder e Estado em Hegel e Carl Schmitt.Rodrygo Rocha Macedo & Odilio Alves Aguiar - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 30:156-172.
    O presente artigo trata do conceito de poder na gênese e na sustentação do Estado a partir do vínculo conceitual das obras de G. W. F. Hegel e Carl Schmitt. Hegel, na Filosofia do Direito, propôs um itinerário da vontade em seu movimento histórico. A vontade, expressando a liberdade, seria o princípio dinamizador e fundante do próprio ente estatal. Carl Schmitt, retendo a leitura de Hegel sobre o direito, também admitiu a vontade como base do Estado, sobreposta à própria lei, (...)
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  4. Política e finitude em Hannah Arendt.Odílio Alves Aguiar - forthcoming - Filosofia.
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  5.  9
    Hannah Arendt e o filósofo como storyteller.Odílio Alves Aguiar - 2021 - Perspectivas 6 (2):3-14.
    O artigo enseja discutir o estilo arendtiano de filosofar. A nossa hipótese de trabalho é simples. Para nós, Arendt elaborou além da pergunta O que é a Política, e talvez por causa dela, também a pergunta O que é a Filosofia, o que é o pensar. Na nossa perspectiva, três imagens usadas por Arendt podem ser entendidas como metáforas para compreendermos o que é Filosofia. São elas: o espectador, o storyteller e o pária. No presente artigo iremos abordar a figura (...)
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  6.  50
    A dimensão constituinte do poder em Hannah Arendt.Odílio Alves Aguiar - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):115-130.
    O artigo investiga a concepção do poder em Hannah Arendt. O pano de fundo dessa reflexão, na autora, é o mal inerente às práticas de extermínio dos governos totalitários. A nossa exposição ressalta a dimensão constituinte do poder, na qual o poder está associado à capacidade de iniciar e de fundar ações com os outros. Nesse sentido, distancia-se da dimensão constituída do poder: Estado, governo e soberania. Em Arendt, poder diferencia-se de dominação. Os termos que compõem nossa abordagem são: mundo (...)
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  7.  52
    A política na sociedade do conhecimento.Odílio Alves Aguiar - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1):11-24.
    O artigo enseja discutir os dilemas e as possibilidades da política na atual configuração societária. Partiremos da definição de sociedade do conhecimento como sociedade em rede apresentada pelo sociólogo Manuel Castells e, em seguida, exporemos os conceitos arendtianos de totalitarismo e ação, importantes para uma reflexão sobre a política nos dias atuais. Abordaremos as implicações da questão judaica na teoria política arendtiana, na qual sobressai uma perspectiva agônica do poder, isto é, o poder não como lugar das forças anônimas, sistêmicas, (...)
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  8. A recepçao biopolítica da obra de Hannah Arendt.Odílio Alves Aguiar - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1):139-158.
  9.  35
    A tipificação do totalitarismo segundo Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2008 - Doispontos 5 (2).
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  10.  5
    Hannah Arendt e o malogro do espírito revolucionário.Odílio Alves Aguiar - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):274-287.
    O texto examina o conceito arendtiano de revolução presente na obra Sobre a Revolução, focalizando, especialmente, a questão do malogro do espírito revolucionário. Nossa leitura guia-se pela hipótese de que a relação entre a necessidade e a liberdade atravessa a obra da autora e ilumina a compreensão arendtiana de revolução. A opção pela necessidade, pelo econômico, por um lado, e pela formalidade jurídica, por outro, em detrimento da liberdade, está na origem, segundo Hannah Arendt, do malogro do espírito revolucionário no (...)
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  11.  9
    Injustiça e banalidade do mal em Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (22):1.
    Na ausência de uma teoria explícita da justiça, em Arendt, iremos abordar o assunto através de um desvio: tomaremos os campos de concentração como ponto de partida; abordaremos os conceitos de mal radical e banalidade do mal; e mostraremos que, nessa autora, o antídoto para a injustiça reside na concepção de justiça significando julgamento e não ao modo pensado pela tradição: virtude e valor. Essa discussão se dá dentro da tentativa arendtiana de recuperar o sentido originário da política, o mundo (...)
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  12.  21
    Juízo de gosto E legitimidade em Hannah Arendt.Odílio Alves Aguiar - 2003 - Philósophos - Revista de Filosofia 8 (2).
    Nossa intenção é explicitar a noção de juízo em Hannah Arendt, partindo da legitimidade como contexto de problematização e tomando a finitude humana como horizonte de tematização. Nosso principal argumento é o de que em Arendt o juízo é concebido como político e o gosto é o modelo do seu modus operandi. Essa concepção é fruto da recepção arendtiana da Terceira Crítica, a Crítica da Faculdade do Juízo, de Kant. Assim, a partir da ligação de juízo a gosto, apresentaremos as (...)
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  13.  10
    The law, the common and the human condition in Hannah Arendt’s thought.Odilio Alves Aguiar - 2019 - Filosofia Unisinos 20 (3).
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  14.  38
    A questão social em Hannah Arendt The social question in Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2004 - Trans/Form/Ação 27 (2):7-20.
    Aborda a questão social no interior do surgimento da esfera social na modernidade e suas implicações na constituição e derrocada da esfera pública no mundo contemporâneo. Approaches the social question inside the rise of social realm in the modernity and the implications of that in the constitution and decadence of the public realm in contemporary world.
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